Segundo o Ministério Público, a prefeitura não deveria aplicar recursos em um evento privado como a Jornada Mundial da Juventude, que é organizado pela Igreja Católica. Em primeira instância, a Justiça havia negado o pedido do Ministério Público e mantido a licitação.
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À noite, a prefeitura do Rio divulgou uma nota informando que a Justiça autorizou a continuidade do processo licitatório para a escolha das empresas que prestarão serviços médicos durante os eventos da JMJ.