A frota de ônibus do Rio poderá ser reforçada nos próximos dias em virtude da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). A decisão será tomada, nesta quarta-feira, em uma reunião entre a Secretaria Municipal de Transporte (SMTR), o sindicato que representa todas as empresas de ônibus que operam no município (Rio-Ônibus) e integrantes dos consórcios de ônibus da cidade no Centro de Operações da prefeitura do Rio (COR).
O encontro foi marcado depois que uma pane na rede elétrica do metrô paralizou as duas linhas, por quase duas horas, na tarde de ontem (23). A concessionária Metrô Rio informou que o serviço foi interrompido pela queda do suporte de um cabo de alta-tensão na altura da Estação Uruguaiana. Este cabo, de 8 quilômetros de extensão, está sendo instalado para a energização da futura Estação Uruguai, na zona norte da cidade.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) abriu um boletim de ocorrência para apurar a paralisação. Fiscais do órgão foram em algumas estações para colher dados preliminares sobre o incidente.
Milhares de peregrinos e voluntários que tentavam chegar à Praia de Copacabana, na zona sul, local da missa de abertura oficial da JMJ, não conseguiram utilizar o serviço do metrô. Com a tentativa de seguir para Copacabana de ônibus, os fiés se submeteram aos coletivos com lotações abarrotadas. Outras pessoas que já estavam dentro das composições do metrô tiveram que andar pelos trilhos até as estações.
Houve princípio de tumulto na Estação de Botafogo, na zona sul. A Polícia Militar informou que 20 policiais foram deslocados para a estação, no entanto, não houve registro de confusão.
O encontro foi marcado depois que uma pane na rede elétrica do metrô paralizou as duas linhas, por quase duas horas, na tarde de ontem (23). A concessionária Metrô Rio informou que o serviço foi interrompido pela queda do suporte de um cabo de alta-tensão na altura da Estação Uruguaiana. Este cabo, de 8 quilômetros de extensão, está sendo instalado para a energização da futura Estação Uruguai, na zona norte da cidade.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) abriu um boletim de ocorrência para apurar a paralisação. Fiscais do órgão foram em algumas estações para colher dados preliminares sobre o incidente.
Milhares de peregrinos e voluntários que tentavam chegar à Praia de Copacabana, na zona sul, local da missa de abertura oficial da JMJ, não conseguiram utilizar o serviço do metrô. Com a tentativa de seguir para Copacabana de ônibus, os fiés se submeteram aos coletivos com lotações abarrotadas. Outras pessoas que já estavam dentro das composições do metrô tiveram que andar pelos trilhos até as estações.
Houve princípio de tumulto na Estação de Botafogo, na zona sul. A Polícia Militar informou que 20 policiais foram deslocados para a estação, no entanto, não houve registro de confusão.