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Batalhão de Choque acompanha manifestação no RioManifestação em Vitória termina em vandalismoPoliciais Federais fazem manifestação em BrasíliaManifestação no Rio termina em confrontoMoradores do Morro Santa Marta fazem manifestaçãoAs delegacias estarão abertas durante a paralisação, mas não realizarão atendimentos. A ADESP afirma que a data do protesto foi escolhida simbolicamente no dia do nascimento da Princesa Isabel, "significando também que a Polícia Civil é composta por não escravos, mas por guerreiros". Na ocasião, os policiais civis portarão uma faixa negra no braço "em sinal de vergonha".
Segundo a ADESP, entidade que reúne mais de 4 mil delegados associados e organizadora da paralisação, não há uma estimativa oficial do número de policiais que devem cruzar os braços, mas a ideia é paralisar toda a categoria.
Após a paralisação, ADPESP e Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (SINDPESP) pretendem fazer uma marcha "contra a arbitrariedade e escracho ao qual a categoria foi submetida com o episódio da prisão dos delegados do Denarc". A marcha deve partir, às 14h, da Av. Ipiranga, 919 (sede da ADPESP), no centro da capital, e seguir até a Procuradoria Geral de Justiça, na esquina da Rua Riachuelo com a Av. Brigadeiro Luiz Antônio, também na região central.
Médicos
Na próxima quarta-feira, 31, será a vez de médicos, estudantes e residentes do Estado de São Paulo realizarem um protesto. A categoria, organizada por meio do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, é contra o Programa Mais Médicos, criado pelo governo federal no início do mês, por meio da Medida Provisória 621.
A expectativa é de que os manifestantes se reúnam, a partir das 16h, no estacionamento da sede da Associação Paulista de Medicina, no centro da capital, e façam passeatas pelas Avenidas Brigadeiro Luiz Antônio e Paulista até a sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, na Rua da Consolação.