As escadarias do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa fluminense, estão ocupadas neste momento por centenas de manifestantes que cobram, entre outras reivindicações, o retorno dos indígenas ao prédio do antigo Museu do Índios, no Maracanã, e questionam o sumiço do pedreiro Amarildo. Ele desapareceu da favela da Rocinha, no último dia 14, depois de ser levado por policiais militares para a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade. O Palácio Tiradentes está sob forte esquema de segurança. Os policiais militares protegem principalmente a entrada principal do prédio. A Rua Primeiro de Março está fechada ao tráfego de veículos. Até o momento, a manifestação segue pacífica.