Imagens de câmeras nas ruas próximas à escola onde Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini estudava ajudaram, na terça-feira, 6, os policiais a compreender o que pode ter ocorrido entre a noite de domingo, 4, e a tarde de segunda-feira,5, período que levou para que toda a tragédia tivesse fim.
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O pai de seu amigo o deixou na frente de casa. Marcelo pediu para ele não buzinar e disse que seu pai deveria estar dormindo. “Acreditamos que o crime aconteceu entre 22 horas de domingo e 1 hora de segunda-feira. Marcelo ficou no carro e depois foi assistir à aula. Ao que tudo indica, pegou o revólver no carro da mãe e, depois, se matou”, explica o comandante-geral da Polícia Militar, Benedito Roberto Meira, que esteve no local do crime na segunda-feira.
Inicialmente, a PM achou que o assassinato poderia ter sido praticado por integrantes do crime organizado. Na sexta-feira, 2, a Polícia Civil havia divulgado um comunicado de alerta aos seus homens depois de prisões de tesoureiros do PCC em São Bernardo do Campo e na Baixada Santista. O mesmo fez a Polícia Militar. “Fui ao local para checar pessoalmente o que havia ocorrido. Mas vimos que era uma tragédia familiar”, disse Meira.
Veja momento em que o garoto é flagrado indo para a escola: