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Dois professores do menino suspeito de chacina depõemCabo morta em chacina denunciou colegasPerícia localiza três armas e luvas na casa onde menino teria matado a famíliaFamília de PMs assassinada é enterrada em São PauloColega de escola diz que filho de PMs já planejava matar a famíliaPeritos fazem teste sonoro na casa da família PesseghiniMarcelo Pesseghini teria avisado colega sobre assassinatos de familiaresCabo morta comunicou comando, dizem PMs a majorGuarda Municipal e mulher são mortos a tiros dentro de casa em São PauloO delegado responsável pelas investigações, Itagiba Franco, contou que cerca de 15 testemunhas já foram ouvidas. Ontem pela manhã, ao menos dois professores do Colégio Stella Rodrigues, onde Marcelo estudava, prestaram depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro de São Paulo, mas ninguém quis falar com a imprensa.
“Nós queremos saber, principalmente, o comportamento do garoto na escola. Se ele fez alguma confidência, qualquer coisa nesse sentido. O que vier para a gente, venha de onde vier, vai nos ajudar a ter uma visão completa do caso”, comentou Franco.
De acordo com as investigações, a chacina ocorreu entre a noite de domingo e a madrugada de segunda. Após matar os parentes, Marcelo supostamente estacionou o carro da família, à 1h15, em um local perto de onde estudava. Por volta das 6h, o garoto teria saído do veículo e seguido para a escola. Segundo a perícia inicial, depois de assistir às aulas normalmente, Marcelo voltou para casa de carona com o pai de um amigo e se matou.