Terminou por volta das 13h a rebelião na unidade da Vila Leopoldina da Fundação Casa, na zona oeste da capital paulista. Os 12 funcionários mantidos reféns pelos internos foram libertados sem ferimentos, informou o corregedor-geral da Fundação Casa, Jadir Pires de Borba. Ele informou que os 100 menores infratores participaram do motim.
De acordo com Borba, não houve confronto entre os internos e a Tropa de Choque da Polícia Militar, que entrou na unidade por volta das 12h10. Os menores foram encaminhados para a enfermaria, porque havia possibilidade de alguns estarem feridos, uma vez que móveis e vasos sanitários foram quebrados durante a rebelião, que teve início às 9h, após uma tentativa frustrada de fuga.
"A conduta individual de cada adolescente vai ser apurada por uma equipe própria do centro e também pelo Ministério Público [do estado]", disse o corregedor. As sanções impostas aos envolvidos na rebelião podem ser redução do número de visitas, restrição de saída da unidade e de participação em atividades não obrigatórias.
Com o fim do conflito na Vila Leopoldina, Borba seguiu para Itaquera, onde uma rebelião teve início por vota do meio-dia, quando houve uma fuga na unidade da Fundação Casa na zona leste. Alguns menores infratores, que não conseguiram fugir, fizeram funcionários como reféns. Segundo a assessoria de imprensa da Fundação Casa, sete reféns foram liberados há pouco, mas o diretor da unidade Itaquera continua mantido como refém. A assessoria não soube informar se há outros funcionários em poder dos menores.
De acordo com Borba, não houve confronto entre os internos e a Tropa de Choque da Polícia Militar, que entrou na unidade por volta das 12h10. Os menores foram encaminhados para a enfermaria, porque havia possibilidade de alguns estarem feridos, uma vez que móveis e vasos sanitários foram quebrados durante a rebelião, que teve início às 9h, após uma tentativa frustrada de fuga.
"A conduta individual de cada adolescente vai ser apurada por uma equipe própria do centro e também pelo Ministério Público [do estado]", disse o corregedor. As sanções impostas aos envolvidos na rebelião podem ser redução do número de visitas, restrição de saída da unidade e de participação em atividades não obrigatórias.
Com o fim do conflito na Vila Leopoldina, Borba seguiu para Itaquera, onde uma rebelião teve início por vota do meio-dia, quando houve uma fuga na unidade da Fundação Casa na zona leste. Alguns menores infratores, que não conseguiram fugir, fizeram funcionários como reféns. Segundo a assessoria de imprensa da Fundação Casa, sete reféns foram liberados há pouco, mas o diretor da unidade Itaquera continua mantido como refém. A assessoria não soube informar se há outros funcionários em poder dos menores.