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Delegado retoma depoimentos sobre mortes de PMsApenas laudo esclarecerá morte de PMs, diz secretário de Segurança de SPSuposto assassinato de PMs por filho intriga especialistasSecretaria vai apurar fala de coronel sobre morte de PMsSangue pode ter sido removido de casa de PMsPolícia quer perfil de casal de PMs mortos em chacinaO tio-avô de Marcelo levou ao DHPP uma chave que foi encontrada por uma equipe de televisão em frente à casa onde a família morreu e que foi entregue a ele. A chave estava embrulhada em um papel, mas Costa não soube dizer a quem pertencia ou o que abriria.
Durante o dia, o delegado que comanda as investigações, Itagiba Franco, evitou falar com a imprensa. Só deve voltar a se manifestar quando aparecer alguma informação relevante. Por enquanto, a polícia ainda acredita na tese de que Marcelo matou o pai, o sargento da Rota Luiz Marcelo Pesseghini, a mãe, a cabo Andréia Regina Pesseghini, a avó, Benedita Oliveira Bovo, e a tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva. Depois, segundo crê a polícia, Marcelo se suicidou.
Volta às aulas
Na manhã desta segunda, uma semana depois do crime, o Colégio Stella Rodrigues, onde Marcelo estudava, na Freguesia do Ó, na zona norte de São Paulo, voltou às aulas. A movimentação de jornalistas foi grande, mas alunos e pais evitaram comentar a tragédia. Foram contratados psicólogos para ajudar os professores a lidar com o tema. Funcionários da escola disseram que ainda não é o momento para se pronunciar.