Os policiais militares que dirigiam o carro em que o pedreiro Amarildo de Souza foi levado até a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio, disseram que se perderam, para justificar o fato de terem rodado por duas horas pela cidade, na noite de 14 de julho. Eles prestaram depoimento à Delegacia de Polícia Judiciária Militar.