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Grupo que defende inocência de Marcelo Pesseguini em chacina de PMs marca protestoPolícia quer perfil de casal de PMs mortos em chacinaDelegado retoma depoimentos sobre mortes de PMsPoliciais invadem Congresso e cobram aprovação de piso salarial para a categoriaSegundo a polícia, assim que os peritos começaram a fazer os exames foi aplicado uma substância chamada luminol para localizar sangue invisível ao olho humano. Os investigadores procuraram também roupas ou panos que pudessem ser usados por Marcelo para se livrar do sangue.
Uma hipótese é que ele tenha mudado de roupa e a jogado no caminho da escola. Imagens de câmeras de segurança mostram o garoto estacionado e saindo do carro de sua mãe perto do colégio, em que assistiu aula pela manhã e de onde voltou para casa de carona com o pai de um amigo, por volta do meio-dia.
Ao todo, na madrugada dos crimes, foram ouvidos cinco disparos. Testes feitos pela polícia na madrugada desta segunda-feira, 19, confirmaram os depoimentos dos vizinhos. O barulho poderia ser ouvido a cerca de 50 metros de distância, segundo testemunhas. O teste foi feito com o mesmo tipo de arma usada no crime, uma pistola .40, no dia e no horário estimados da chacina. Os laudos periciais dos testes sonoros feitos nesta madrugada ainda serão revelados com outras análises que o Instituto de Criminalística (IC) tem em andamento.
Sequência da tragédia
A ordem das mortes, até agora, seria: o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luis Marcelo Pesseghini, de 40 anos, sua mulher, a cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, de 35, e a avó materna, Benedita Oliveira Bovo, de 65 anos. A tia-avó teria morrido por último e recebido dois tiros - um sinal que estaria acordada e teria tentado se defender.