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Disputa entre policiais civis e militares atrasa a reconstituição do caso Amarildo Mulher de Amarildo depõe na Divisão de HomicídiosJustiça nega reconhecimento de morte presumida de AmarildoViatura da PM que levou o pedreiro Amarildo tinha outro rastreadorPolícia promete divulgar resultado da reconstituição do caso Amarildo em 30 diasTrês dos quatro PMs que conduziram Amarildo participaram da reprodução simulada. Dois deles pediram para usar capuz para esconder o rosto, alegando que moram em favelas e temiam ser reconhecidos por criminosos.
Cerca de cem policiais civis da Divisão de Homicídios e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), tropa de elite da Polícia Civil, participam dos trabalhos.
Pelo menos 13 PMs que estavam de plantão na UPP prestaram novos depoimentos, entre eles o comandante da UPP, major Edson Santos - que será exonerado nos próximos dias.
Segundo a Polícia Civil, esta já é a mais demorada reconstituição da história da instituição. Até então, o recorde pertencia à investigação do sumiço Juan Moraes, na Baixada Fluminense, em 2010, que durou 13 horas. Quatro PMs estão presos aguardando julgamento.