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Mulher é assassinada na Galeria do RockPassageiros colocam fogo em trem no Rio de Janeiro Criança é baleada durante briga de trânsito na Grande São PauloAlém da acusação de serem cúmplices no assassinato, ambos foram indiciados também por resistência à prisão. Eles tentaram fugir dos guardas civis municipais que auxiliaram a Polícia Militar na caça aos suspeitos, tentando correr no meio do trânsito da Avenida São João.
Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública, a vítima, conhecida apenas como Renata, ainda não tinha a identidade confirmada na manhã desta quinta-feira, 12.
Informações preliminares, divulgadas pelos policiais que participaram da prisão, davam conta de que um dos suspeitos seria irmão de Almeida. Mas, agora, a polícia esclareceu o mal entendido.
Crime
Renata estava em um bar do subterrâneo da galeria, sentada no balcão, quando o acusado Almeida entrou no estabelecimento, gritou com ela e a atacou. Ambos eram clientes antigos do proprietário do bar, que os classificou como "briguentos".
A polícia investiga se o crime foi motivado por uma briga da vítima com a mulher do acusado. Imagens do circuito interno de TV do bar mostram que as duas tiveram uma discussão pouco antes do crime, cometido às 16h.
Outra linha de investigação é que o assassinato pode ter sido resultado de uma briga de gangues. Ambos seriam de grupos punks que frequentam a região, mas a vítima teria abandonado os amigos e passado a sair com uma gangue rival.