Leia Mais
Governador da Bahia defende secretário que atirou contra MSTFamílias sem-teto ocupam prédio no centro de SPFamílias de sem-teto invadem terreno do governo federal em de São PauloBandidos rendem 70 turistas em rodovia de SP“Pedimos que elencassem nessa minuta que vai ser enviada à Câmara a área como Zeis. Conseguimos vitória nesse ponto. A área foi incluída como Zeis e vamos esperar a apreciação pela Câmara de Vereadores”, acrescentou. Segundo ela, amanhã (17) é o último dia para que as mudanças de zoneamento sejam incluídas no Plano Diretor.
Em nota, as secretarias de Habitação e Desenvolvimento Urbano disseram que “foi informado aos movimentos que a área pleiteada já estava parcialmente contemplada, fruto do processo participativo regular, com parte ainda em estudo, bem como foram feitos diversos esclarecimentos sobre a política habitacional”, porém sem detalhar quais medidas serão tomadas.
Na manhã de hoje, cerca de 400 pessoas do movimento, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), protestaram em frente à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, na região central da capital paulista. Por volta das 10h30, enquanto uma comissão, de dez integrantes, estava reunida com os representantes das secretarias, um pequeno grupo tentou ocupar o prédio e houve um princípio de tumulto. Os guardas civis metropolitanos usaram spray de pimenta para controlar a situação.
Na nota, as duas secretarias informaram que o MTST protocolou, na noite da última sexta-feira (13), documento solicitando a demarcação da área ocupada como Zeis. No entanto, “não foi realizado nenhum contato telefônico ou por e-mail com nenhum membro da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano ou da Secretaria Municipal de Habitação solicitando reunião com a equipe das secretarias”.
A nota informa ainda que cerca de 100 pessoas ocuparam o saguão do Martinelli , na manhã de hoje, para obter resposta à carta protocolada na última sexta. Após a formação de uma comissão, recebida pelos secretários adjuntos, o prédio foi desocupado.
A Agência Brasileira da Inovação (Finep), ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, é a dona do terreno onde cerca de 800 famílias ocupam desde o dia 23 de agosto. As famílias reivindicam que a área seja utilizada para habitação de interesse social pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.