O diretor da clínica, Mauro Silva, negou as acusações. O estabelecimento não tem alvará para funcionamento nem licença e autorização da Vigilância Sanitária, segundo a prefeitura de Araras.
Os internos renderam e trancaram os seguranças da clínica em um cômodo e fugiram. Parte foi para a casa de parentes e parte foi até a polícia.
O pai de um deles, o motorista Lourenço Bilato Neto, de 45 anos, registrou ocorrência na polícia. Seu filho, de 23, tinha marcas de agressão nas costas, segundo o delegado Sidney Urbach.