De acordo com a mãe da criança, Fernanda Pereira Albanesi, os próprios funcionários levaram seu filho a um hospital. O menino foi medicado e liberado. Ela disse que a excursão previa uma visita ao parque para conhecer os hábitos dos animais, mas não esperava que a criança fosse incentivada a tocar os bichos, principalmente uma cobra. A família registrou boletim de ocorrência por lesão corporal.
O dono do centro, Lázaro Ronaldo Puglia, reconheceu que houve falha do monitor ao permitir que a criança se aproximasse da cabeça da cobra. Puglia afirmou que trabalha há 40 anos com educação ambiental e esse foi o primeiro acidente. O Sítio Reino Animal informa em seu site que oferece atividades sustentáveis e ecológicas.
A equipe inclui veterinário, biólogo e pedagogo, além de arte-educadores e monitores. O sítio mantém um acervo de animais domésticos, na fazendinha, e silvestres no mini-zoológico. A Polícia Civil vai abrir inquérito para apurar se houve imperícia ou negligência dos responsáveis pelo local.