O prefeito do Rio, Eduardo Paes, defende a medida justificando que ela vai unificar a carreira do magistério, além de oferecer uma carga horária de 40 horas semanal de trabalho com o objetivo de implementar escolas em tempo integral no município.
Polícia Militar usa bombas para dispersar professores em frente à Câmara do Rio
Policiais militares jogaram há pouco duas bombas de efeito moral para tentar dispersar professores que se concentram em frente à Câmara de Vereadores do Rio. Os representantes do magistério acompanham do lado de fora do prédio a votação do projeto do plano de cargos, carreira e remuneração enviado pela prefeitura. O Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara, foi totalmente isolado em um perímetro de diversos quarteirões com a instalação de grades de metal com cerca de 2,5 metros de altura. Permanece liberada somente a frente, que dá acesso para a Cinelândia. Os professores protestam contra o que consideram perdas para a categoria do novo plano.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, defende a medida justificando que ela vai unificar a carreira do magistério, além de oferecer uma carga horária de 40 horas semanal de trabalho com o objetivo de implementar escolas em tempo integral no município.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, defende a medida justificando que ela vai unificar a carreira do magistério, além de oferecer uma carga horária de 40 horas semanal de trabalho com o objetivo de implementar escolas em tempo integral no município.
Quem trabalha na região, onde centenas de escritórios estão instalados, é obrigado pelos policiais a se identificar e informar o destino. Por conta da manifestação, a Avenida Rio Branco, uma das principais do centro da cidade, está bloqueada desde o período da manhã. Os manifestantes posicionaram um carro de som em frente à Câmara.