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Outra exigência é que não haja corte de ponto e sim abono dos dias parados. Na segunda-feira (7), a Justiça derrubou uma tentativa de recurso do sindicato contra a liminar obtida pela prefeitura, em 3 de setembro, autorizando o corte do ponto dos profissionais que não forem trabalhar. Na terça, o prefeito confirmou que a Secretaria Municipal de Educação vai proceder dessa forma.
O sindicato também pede melhores condições de trabalho para merendeiras, que passariam a ser consideradas cozinheiras escolares, gozando dos mesmos direitos destas, como a presença de um auxiliar.
De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, a assembleia desta quarta-feira reuniu cerca de 5 mil pessoas no Club Municipal, na Tijuca.
Segundo o sindicato, cerca de 80% dos educadores municipais estão em greve. Ontem, no entanto, o prefeito Eduardo Paes afirmou que a adesão estava em torno de 10% dos profissionais da rede.