Em mais uma assembleia do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, os servidores decidiram nesta quarta-feira manter a greve no setor, que já dura 61 dias. Os educadores reivindicam um novo plano de carreiras na rede municipal. A paralisação está garantida pelo menos até 15 de outubro, Dia do Professor, quando deve ser feita nova reunião de professores e funcionários de escolas.
Na assembleia desta quarta, os grevistas optaram por tirar da pauta de reivindicações a exoneração da secretária de Educação do município, Cláudia Costin. "Esta é uma questão política, e temos coisas mais importantes para reivindicar", justificou uma das coordenadoras do sindicato, Marta Moraes. Na terça-feira, o prefeito Eduardo Paes criticou o fato de os manifestantes exigirem a saída da secretária e disse que o movimento tinha se radicalizado e defendia uma pauta irracional.
Além de pedirem a revogação do Plano de Carreiras, Cargos e Remunerações aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito na semana passada, os educadores reivindicam que seja negociado outro plano.
Outra exigência é que não haja corte de ponto e sim abono dos dias parados. Na segunda-feira (7), a Justiça derrubou uma tentativa de recurso do sindicato contra a liminar obtida pela prefeitura, em 3 de setembro, autorizando o corte do ponto dos profissionais que não forem trabalhar. Na terça, o prefeito confirmou que a Secretaria Municipal de Educação vai proceder dessa forma.
O sindicato também pede melhores condições de trabalho para merendeiras, que passariam a ser consideradas cozinheiras escolares, gozando dos mesmos direitos destas, como a presença de um auxiliar.
De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, a assembleia desta quarta-feira reuniu cerca de 5 mil pessoas no Club Municipal, na Tijuca.
Segundo o sindicato, cerca de 80% dos educadores municipais estão em greve. Ontem, no entanto, o prefeito Eduardo Paes afirmou que a adesão estava em torno de 10% dos profissionais da rede.
Na assembleia desta quarta, os grevistas optaram por tirar da pauta de reivindicações a exoneração da secretária de Educação do município, Cláudia Costin. "Esta é uma questão política, e temos coisas mais importantes para reivindicar", justificou uma das coordenadoras do sindicato, Marta Moraes. Na terça-feira, o prefeito Eduardo Paes criticou o fato de os manifestantes exigirem a saída da secretária e disse que o movimento tinha se radicalizado e defendia uma pauta irracional.
Além de pedirem a revogação do Plano de Carreiras, Cargos e Remunerações aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito na semana passada, os educadores reivindicam que seja negociado outro plano.
Outra exigência é que não haja corte de ponto e sim abono dos dias parados. Na segunda-feira (7), a Justiça derrubou uma tentativa de recurso do sindicato contra a liminar obtida pela prefeitura, em 3 de setembro, autorizando o corte do ponto dos profissionais que não forem trabalhar. Na terça, o prefeito confirmou que a Secretaria Municipal de Educação vai proceder dessa forma.
O sindicato também pede melhores condições de trabalho para merendeiras, que passariam a ser consideradas cozinheiras escolares, gozando dos mesmos direitos destas, como a presença de um auxiliar.
De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, a assembleia desta quarta-feira reuniu cerca de 5 mil pessoas no Club Municipal, na Tijuca.
Segundo o sindicato, cerca de 80% dos educadores municipais estão em greve. Ontem, no entanto, o prefeito Eduardo Paes afirmou que a adesão estava em torno de 10% dos profissionais da rede.