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Estudantes da USP e Unicamp fecham Avenida PaulistaEstudantes fazem manifestação por eleições diretas para reitoria da USPAluna é atacada em banheiro da Poli-USPJustiça reconhece padrasto como pai legal em SorocabaSegundo o diretor, há câmeras espalhadas no interior do prédio e nas saídas, o que significa que o agressor "seria identificado de qualquer forma". Uma sindicância interna será instaurada para apurar o caso. "Reconhecemos que houve falha na segurança e vamos corrigir", afirmou. A segurança no câmpus é privada, mas no interior dos prédios a vigilância é de responsabilidade de cada unidade.
Catracas
Cardoso também defendeu a instalação de catracas na entrada dos prédios. "Nós fizemos um projeto há uns sete anos pela implantação catracas mas, na época, a comunidade estudantil foi visceralmente contra. Vamos fazer um plebiscito para tentar convencê-los da importância da utilização das catracas, que não têm o objetivo de barrar ninguém, só de ter um controle de acesso, sobretudo para aquele que não é da comunidade", afirmou.
Cardoso disse que não quer impor a decisão antes de consultar a comunidade estudantil. "Vamos explicar com transparência os problemas que nós temos e espero que eles entendam a importância do controle de acesso mínimo."
Segundo o diretor, o câmpus Butantã da USP é aberto, diferentemente das demais universidades. "A USP todo mundo entra e sai na hora que quiser, faz parte do viário da cidade. Não tem portão para se identificar, todo mundo entra", disse. "A gente sofre porque tem uma quantidade enorme de obras em andamento e não tem controle sobre o pessoal que trabalha nessas obras. São questões que serão levantadas agora fruto dessa dolorosa experiência."