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Estudantes ampliam protesto e fecham dois portões da USPEstudantes em greve fecham uma de três portarias da USPJustiça dá 60 dias para 'desocupação voluntária' na USPMais de 50 mil trabalhadores da construção civil podem entrar em greve no PEDesde o começo da ocupação da sede da reitoria e da greve estudantil, não houve acordo entre a administração da USP e os estudantes. Terça-feira,15, a Justiça negou o recurso de reintegração de posse solicitado por Rodas, na segunda negativa por parte da Justiça, que, após audiência de conciliação do dia 8 de outubro, concluiu que o movimento estudantil tem caráter político. Após o início da ocupação, a luz e a água do prédio da reitoria foram cortadas e continuam desligadas.
Os estudantes argumentam que a repressão sofrida por eles durante a manifestação, no mesmo dia da última decisão judicial, teria sido uma represália do governador Geraldo Alckmin e do reitor. Eles garantem que no ato, mais de 50 manifestantes foram detidos e vários outros foram feridos com balas de borracha e cassetetes.
Greve
Mais de 30 cursos já se declararam em greve na USP, segundo integrantes do movimento. As entidades representativas dos professores e funcionários apoiam as bandeiras dos estudantes e também mobilizam suas categorias. Em assembleia realizada na quinta-feira, 17, os estudantes decidiram pela manutenção da greve e fortalecimento da mesma nos cursos, por meio do Comando de Greve. Nos campi do interior, também há manifestações e paralisações.