Segundo as lideranças dos estudantes, o trancamento dos portões da universidade, hoje, tem ainda como objetivo o restabelecimento da energia elétrica e o fornecimento de água na reitoria ocupada. Os estudantes alegam que com o indeferimento da reintegração de posse pela justiça tais cortes de suprimentos ao prédio da reitoria são ilegais. "O que está acontecendo aqui é uma afronta aos direitos humanos. Nosso protesto é legítimo", afirma o diretor do DCE Thiago Mahrenholz.
O policiamento foi reforçado no local. Todo o efetivo operacional da 1ª Companhia do 16º Batalhão de Polícia Militar do Estado, inclusive o comando, está na universidade.