Ele disse que o acerto foi fruto de uma emenda apresentada pelo presidente do PSDB de Minas Gerais, deputado federal Marcus Pestana. Aécio disse que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ligou para Pestana com o objetivo de discutir o assunto. O senador do PSDB de Minas Gerais classificou como lamentável a decisão da presidente.
"É algo contraditório porque a presidente faz ali um desagravo ao qual todos nós unimos ao médico cubano que foi recebido indevidamente quando chegou ao Brasil (na cerimônia de sanção do programa nesta quarta, no Palácio do Planalto) e, ao mesmo tempo, faz um agravo grave aos médicos brasileiros ao negarmos a construção definitiva de uma carreira com o crescimento sustentado", criticou. De acordo com Aécio, somente medidas de curto prazo e de marketing eleitoral têm prevalecido "em última instância" nas decisões tomadas por Dilma.