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Turista argentina diz ter sido estuprada em Búzios-RJJovem é estuprada por cinco homens em saída de baile funk no RioApós reviravolta, MP investigará caso de menor estupradaMesmo com a revogação da prisão, a Justiça determinou o afastamento dos envolvidos da atividade policial, o comparecimento a cada dois meses à Justiça e a proibição de se ausentarem por mais de dez dias da cidade onde residem. Eles também não podem ter qualquer tipo de contato com os quatro rapazes anteriormente presos e que agora estão no programa de proteção a testemunhas.
Em sua decisão, a juíza afirmou que não havia mais motivo para manter os suspeitos presos "uma vez que as supostas vítimas foram incluídas no programa de proteção a testemunhas e os réus são servidores públicos, com residência fixa e colaboraram com a Justiça", conclui.
Logo após a morte de Tayná, os quatro rapazes foram presos, mas em seguida liberados, sob a alegação de que haviam confessado o crime sob tortura. A investigação estava sob a responsabilidade de Silvan Pereira, libertado nesta segunda. Já o delegado Cristiano Quintas, da delegacia de Homicídios pediu no último dia 10, ao Ministério Público, a prorrogação do prazo para a continuidade das investigações. O caso continua sem solução.