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Padrasto de Joaquim usa colete à prova de balas em reconstituiçãoPolícia confirma reconstituição do caso Joaquim nesta sexta-feiraPolícia diz que padrasto de Joaquim falou em seguroExame não indica insulina em excesso em JoaquimMãe e padrasto do garoto Joaquim têm prisão temporária prorrogada Delegado pede ao MP prorrogação da prisão de padrasto de JoaquimVídeo mostra padrasto de Joaquim comprando insulinaA possibilidade de uma dose excessiva de insulina continua sendo a principal hipótese para a morte do garoto, que era diabético. Mas, segundo a polícia, para afirmar isso será necessário juntar mais provas. Tanto Natália quanto Guilherme estão presos desde o dia 10, quando o corpo de Joaquim foi encontrado.
Mesmo que a mãe não tenha participado do sumiço do filho, ela poderá responder por omissão, segundo o Ministério Público. Isso porque declarou que sabia dos riscos aos quais Joaquim estava exposto ao ficar na companhia do padrasto.
Para o promotor Marcus Túlio Nicolino, se o menino corria perigo caberia à mãe tomar medidas para garantir a sua segurança. Novas provas estão sendo colhidas e faltam laudos feitos em tecidos retirados do corpo da criança.
Nesta segunda-feira, 25, a polícia ouviu uma amiga de Natália para saber como era a relação do casal, mas o depoimento não acrescentou muito às investigações, segundo o delegado Paulo Henrique de Castro. Também seriam ouvidos os policiais militares que atenderam ao chamado no dia do desaparecimento de Joaquim.
A polícia decidiu pedir a quebra de sigilo de mais números de telefone de pessoas ligadas ao casal. A intenção é juntar o máximo de informação para confrontar com os depoimentos prestados por Natália e Longo. "A intenção é saber exatamente com quem eles falaram na noite em que Joaquim desapareceu", explicou o delegado.