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Mãe e padrasto do garoto Joaquim têm prisão temporária prorrogada Delegado pede ao MP prorrogação da prisão de padrasto de JoaquimVídeo mostra padrasto de Joaquim comprando insulinaMãe admite que padrasto pode ter matado JoaquimPadrasto de Joaquim usa colete à prova de balas em reconstituiçãoJustiça paulista aceita denúncia e mãe e padrasto de Joaquim agora são considerados réusMãe de Joaquim presta depoimento e reforça tese de que o marido matou o meninoMãe de Joaquim teme ser hostilizada ao deixar presídioJustiça de São Paulo solta mãe de JoaquimEle afirmou, porém, que ainda não leu os documentos e que, mesmo tendo dado negativo para a insulina, talvez tenha detectado outras substâncias que indiquem algo nesse sentido. "Desde o início sabíamos da possibilidade de dar negativo", justificou. Indagado se isso não pode pesar na decisão da Justiça sobre a prisão do casal, Castro descartou. "Uma coisa não tem nada a ver com a outra."
A princípio o delegado garante que a linha de investigação está mantida. Segundo ele, nesta semana mais pessoas prestarão depoimento, mas o casal não deverá ser ouvido. O menino desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 do mês passado, mas seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, no dia 10.
A linha de investigação policial aponta o padrasto Guilherme Longo como principal suspeito pela morte de Joaquim. Para isso, segundo a polícia, teria aplicado uma dose excessiva de insulina no garoto e depois jogado o corpo na água. Longo nega qualquer envolvimento no caso, assim como Natália.