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Polícia prende sete suspeitos da invasão ao Fórum de BanguSiemens admite à PF suspeita de propinaApós troca de tiros, policial mata suspeito de assalto em BrasíliaMP processa suspeito de criar fraude no ISS em SPAluna cai em fosso de elevador de obra na USP e morreO contrato foi firmado quando Rodas era diretor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em 2009. Trata-se de um acordo de doação de R$ 1 milhão a um auditório, feito pela família do banqueiro Pedro Conde, ex-aluno do curso.
A contrapartida da faculdade era que o local tivesse o nome de “Sala Pedro Conde”, o que depois acabou não sendo cumprido, por causa das críticas da comunidade universitária. A família conseguiu na Justiça, em 2012, reaver o dinheiro dado à USP. Segundo o MPE, Rodas também aceitou doações para reforma de uma outra sala, que teria o nome do escritório Pinheiro Neto.
Outra irregularidade que também faz parte da cobrança da Promotoria seriam os gastos com panfletos contra o diretor Antonio Magalhães Gomes Filho, seu sucessor na Faculdade de Direito. Conforme o promotor Antonio Silvio Marques, autor da ação, o gabinete do reitor fez 6 mil exemplares, a R$ 5.319,61.
Na época em que a ação foi proposta, o reitor declarou que os contratos não foram ilegais. “Muito pelo contrário, só houve benefícios para a USP”, afirmou. A impressão dos boletins foi justificada por ele como uma publicação voltada a diferentes câmpus da universidade e, naquela edição, o alvo era a Faculdade de Direito.
‘Expediente burocrático’
A reportagem procurou o advogado de Rodas, mas não houve resposta até a noite de ontem. A Reitoria diz que a decisão de rejeitar a defesa é “mero expediente burocrático”.