O Ministério do Trabalho liberou nesta quarta-feira (11) cinco dos oito guindastes que estavam interditados na obra do estádio do Corinthians desde o final do mês passado, depois do acidente que envolveu outra máquina e matou dois operários. Os demais guindastes deverão passar por manutenção, pois estão com pequenos problemas, como painel queimado. Dois engenheiros contratados pelo ministério são responsáveis pelas inspeções.
Segundo o superintendente regional do ministério em São Paulo, Luis Antonio Medeiros, a Odebrecht, construtora responsável pela obra, providenciará o conserto até o início da semana que vem. “Nós ainda precisamos autorizar a empresa a retirar o guindaste que caiu. A Odebrecht quer removê-lo de lá para colocar no seu pátio. Na minha opinião, não há nenhum problema em autorizarmos isso”. A permissão deve ser dada no início da próxima semana", disse Medeiros.
Além disso, o governo e a construtora assinaram um acordo para reduzir a quantidade de horas extras feitas pelos operários, que de acordo com o superintendente, chega a quatro a mais por dia. “Esse excesso de horas extras causa estresse no funcionário”.
O superintendente informou ontem que o operador do guindaste, que tombou no último dia 27, estava trabalhando há 18 dias seguidos. O operador é funcionário da Locar Guindastes e Transportes Especiais, empresa contratada pela Odebrecht para operar esse tipo de equipamento. Em nota divulgada hoje, a Locar diz que o operador não estava trabalhando sem folgas. "No domingo, que antecedeu ao acidente, foi seu último dia de folga. A Locar reafirma que está colaborando com as autoridades no esclarecimento das causas do acidente", informa a empresa.
Medeiros explicou que a determinação do ministério é que os funcionários parem de fazer hora extra, e mais trabalhadores sejam contratados para suprir a necessidade. “A Odebrecht está fazendo o cálculo de quantas horas os operários fazem a mais e de quantos trabalhadores terá que contratar. Na semana que vem já devemos ter esse número”.
Segundo o superintendente regional do ministério em São Paulo, Luis Antonio Medeiros, a Odebrecht, construtora responsável pela obra, providenciará o conserto até o início da semana que vem. “Nós ainda precisamos autorizar a empresa a retirar o guindaste que caiu. A Odebrecht quer removê-lo de lá para colocar no seu pátio. Na minha opinião, não há nenhum problema em autorizarmos isso”. A permissão deve ser dada no início da próxima semana", disse Medeiros.
Além disso, o governo e a construtora assinaram um acordo para reduzir a quantidade de horas extras feitas pelos operários, que de acordo com o superintendente, chega a quatro a mais por dia. “Esse excesso de horas extras causa estresse no funcionário”.
O superintendente informou ontem que o operador do guindaste, que tombou no último dia 27, estava trabalhando há 18 dias seguidos. O operador é funcionário da Locar Guindastes e Transportes Especiais, empresa contratada pela Odebrecht para operar esse tipo de equipamento. Em nota divulgada hoje, a Locar diz que o operador não estava trabalhando sem folgas. "No domingo, que antecedeu ao acidente, foi seu último dia de folga. A Locar reafirma que está colaborando com as autoridades no esclarecimento das causas do acidente", informa a empresa.
Medeiros explicou que a determinação do ministério é que os funcionários parem de fazer hora extra, e mais trabalhadores sejam contratados para suprir a necessidade. “A Odebrecht está fazendo o cálculo de quantas horas os operários fazem a mais e de quantos trabalhadores terá que contratar. Na semana que vem já devemos ter esse número”.