Quatro indígenas permaneceram no local para tentar negociar com os oficiais da PM. O advogado Wadih Damous, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), participou das negociações.
Os manifestantes afirmam que o terreno, em que o Consórcio Maracanã, gestor do estádio, instalou equipamentos para a obra do entorno do estádio, pertence aos índios. Disseram também que o consórcio não poderia ter demolido um dos galpões do antigo laboratório. A questão está em debate no Judiciário.