A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) finalizará nesta semana o inquérito que apura a morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em novembro. A parte de investigação foi finalizada e falta pouco para que o documento de mais de mil páginas seja encaminhado ao Ministério Público (MP). Caberá ao MP resolver se acata a denúncia e encaminha à Justiça ou se pede novas diligências.
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Mãe de Joaquim presta depoimento e reforça tese de que o marido matou o meninoMãe de Joaquim teme ser hostilizada ao deixar presídioJustiça de São Paulo solta mãe de JoaquimJustiça nega liberdade a padrasto do menino Joaquim Mãe de Joaquim é transferida para prisão de TremembéMinistério Público denuncia mãe e padrasto por morte de JoaquimPromotor vai denunciar mãe do menino Joaquim por morte do filhoPadrasto de Joaquim é indiciado pela morte do meninoDe acordo com o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, a princípio, a psicóloga Natália Ponte, mãe de Joaquim, deve ser inocentada no inquérito. Segundo Castro, não há elementos até agora que condenem Natália. Já o padrasto, Guilherme Longo, deve responder por homicídio triplamente qualificado, cuja pena somada pode chegar a 50 anos.
Avaliação
Nesta quarta-feira, 18, Natália foi a São Paulo passar por avaliação psicológica. Longo também deveria se levado à capital paulista, mas o advogado dele conseguiu na Justiça impedir que fosse mandado para fazer o exame.
Histórico
Joaquim morreu em 5 de novembro em sua casa no Jardim Independência, em Ribeirão, e o corpo foi localizado cinco dias depois boiando no Rio Pardo, em Barretos (SP). O padrasto é visto pela polícia como o principal suspeito pela morte, mas ele se diz inocente.