Uma manifestação a favor dos “rolezinhos” e contra o racismo causou o fechamento do Shopping JK Iguatemi, na zona Sul de São Paulo. O shopping funcionava normalmente até o momento em que os manifestantes chegaram em frente ao estabelecimento.
Todas as portas do centro comercial foram fechadas, impedindo, inclusive, a saída das pessoas que estão no interior do prédio. Também não é autorizada a entrada de clientes, lojistas e funcionários. Não há presença da polícia, apenas do corpo de seguranças do estabelecimento.
Alguns manifestantes, que não portavam bandeiras e nem instrumentos musicais, chegaram a pedir aos seguranças autorização para entrar no prédio, o que foi negado.
Um grupo de advogados das entidades que participam do ato foi à delegacia policial mais próxima para fazer um boletim de ocorrência. Eles alegam que as pessoas passaram por constrangimento ilegal e que o shopping cometeu crime de racismo.
“Qual o crime que essas pessoas cometeram, o crime de vir ao shopping? Para mim está caracterizado o crime de racismo”, disse o advogado Eliseu Soares Lopez. “Os shoppings agora se equiparam as universidades, porque a universidade seleciona que o branco entra e o preto não. Os shoppings se equiparam a polícia, porque ela se comporta de uma forma com o branco e de outra com o negro”, acrescentou.
Na porta do estabelecimento, os manifestantes permanecem reunidos. Eles falam palavras de ordem como “racistas, não passarão”, e “abaixo o apartheid”.
Todas as portas do centro comercial foram fechadas, impedindo, inclusive, a saída das pessoas que estão no interior do prédio. Também não é autorizada a entrada de clientes, lojistas e funcionários. Não há presença da polícia, apenas do corpo de seguranças do estabelecimento.
Alguns manifestantes, que não portavam bandeiras e nem instrumentos musicais, chegaram a pedir aos seguranças autorização para entrar no prédio, o que foi negado.
Um grupo de advogados das entidades que participam do ato foi à delegacia policial mais próxima para fazer um boletim de ocorrência. Eles alegam que as pessoas passaram por constrangimento ilegal e que o shopping cometeu crime de racismo.
“Qual o crime que essas pessoas cometeram, o crime de vir ao shopping? Para mim está caracterizado o crime de racismo”, disse o advogado Eliseu Soares Lopez. “Os shoppings agora se equiparam as universidades, porque a universidade seleciona que o branco entra e o preto não. Os shoppings se equiparam a polícia, porque ela se comporta de uma forma com o branco e de outra com o negro”, acrescentou.
Na porta do estabelecimento, os manifestantes permanecem reunidos. Eles falam palavras de ordem como “racistas, não passarão”, e “abaixo o apartheid”.