Na sequência, completou: "A participação dos médicos cubanos é amplamente aprovada pelo povo brasileiro e prova efetiva de solidariedade e cooperação que presidem a relação entre nossos países", disse Dilma. Dos 6 mil profissionais em atividade pelo programa, Cuba já enviou ao Brasil 5.378, o equivalente a 81%.
Mais tarde, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participaria de uma cerimônia de despedida de 2 mil novos médicos que partirão em breve rumo ao Brasil para participar do programa "Mais Médicos". Trata-se de uma agenda própria do ministro, em compromisso paralelo aos eventos que estavam sendo cumpridos nesta segunda por Dilma.
Também participaria dessa cerimônia com esse grupo de médicos cubanos o futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, que era secretário de Saúde de São Bernardo do Campo (SP). Padilha deixará a Esplanada dos Ministérios para concorrer, pelo PT, ao governo paulista. Esse novo grupo de médicos cubanos deverá ao Brasil por três cidades: Brasília, Fortaleza e São Paulo.