As unidades em greve são Hospital da Lagoa, Hospital de Ipanema, Hospital do Andaraí, Hospital dos Servidores, Hospital Cardoso Fontes, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Instituto Nacional de Cardiologia e Hospital Geral de Bonsucesso. Os pacientes já internados nessas instituições estão sendo medicados normalmente, mas consultas e cirurgias eletivas estão suspensas. No setor de emergência, apenas os casos mais graves são atendidos. O Ministério da Saúde informou que vai exigir que os serviços essenciais à população sejam mantidos.
Funcionários de 8 hospitais do Rio entram em greve
Rio, 03 - Funcionários dos oito hospitais federais que funcionam na cidade do Rio entraram em greve nesta segunda-feira, 3. Eles não aceitam a implantação do ponto eletrônico e a jornada de 40 horas semanais de trabalho. Outro alvo do protesto é a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, que desde 2011 administra de forma terceirizada as unidades de saúde vinculadas às universidades federais.
As unidades em greve são Hospital da Lagoa, Hospital de Ipanema, Hospital do Andaraí, Hospital dos Servidores, Hospital Cardoso Fontes, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Instituto Nacional de Cardiologia e Hospital Geral de Bonsucesso. Os pacientes já internados nessas instituições estão sendo medicados normalmente, mas consultas e cirurgias eletivas estão suspensas. No setor de emergência, apenas os casos mais graves são atendidos. O Ministério da Saúde informou que vai exigir que os serviços essenciais à população sejam mantidos.
As unidades em greve são Hospital da Lagoa, Hospital de Ipanema, Hospital do Andaraí, Hospital dos Servidores, Hospital Cardoso Fontes, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Instituto Nacional de Cardiologia e Hospital Geral de Bonsucesso. Os pacientes já internados nessas instituições estão sendo medicados normalmente, mas consultas e cirurgias eletivas estão suspensas. No setor de emergência, apenas os casos mais graves são atendidos. O Ministério da Saúde informou que vai exigir que os serviços essenciais à população sejam mantidos.