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PM vai intensificar ações contra facção criminosa que atacou UPP na PenhaBeltrame critica leis ao ser questionado por UPPsPolicial de UPP é morto em assalto no RioAtaque à UPP deixa um morto e três feridos no RioNas comunidades do Rola e de Antares, em Santa Cruz, na zona oeste, policiais militares apreenderam uma pistola e uma mochila com drogas. Dois homens ficaram feridos e foram encaminhados para o Hospital Pedro II. Na Comunidade 48, na Vila Kennedy, também na zona oeste, dois homens foram presos e um fuzil apreendido. Dois suspeitos ficaram feridos e foram encaminhados ao hospital.
Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, 60 motocicletas irregulares foram apreendidas. Em Mesquita, na Rua Governador Celso Peçanha, um homem foi preso armado, no momento em que assaltava um ônibus. O dinheiro tomado dos passageiros foi recuperado pela polícia.
Em Duque de Caxias, policiais militares prenderam em flagrante três homens, que estavam com duas pistolas e estariam planejando assaltar uma agência do Banco do Brasil ao lado da prefeitura da cidade. Um dos suspeitos é de Santa Catarina, o outro de São Paulo e, um terceiro, de Duque de Caxias. Os policiais receberam informações de que pessoas estranhas estariam circulando em atitude suspeita perto da sede da prefeitura.
Em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, policiais do Batalhão de Operações Especiais da PM prenderam três homens no bairro do Boaçu. Um deles estava com uma moto roubada, que foi recuperada, e um deles estava armado com um revólver. O trio foi encaminhado para a delegacia de Neves.
Em nota, a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), declarou que repudia os ataques à UPP e manifesta a mais profunda preocupação com as ações recentes da criminalidade contra as forças de segurança estaduais. A Fecomércio expressa também o apoio do comércio às ações destinadas ao restabelecimento da ordem nas áreas afetadas ao mesmo tempo em que apresenta condolências à família da policial Alda Rafael Castilho e à corporação.
A nota assinada por Orlando Diniz, presidente da entidade de classe, "entende que os direitos individuais, assim como as garantias fundamentais de todos os cidadãos, só se exercem em ambiente de segurança — o que não se consegue quando o banditismo tenta se apropriar de qualquer área, por menor ou mais remota que seja".