O município de Pacajá, no sudoeste do Pará, tinha apenas dois médicos antes do início do Programa Mais Médicos na cidade, em outubro do ano passado, para atender cerca de 43 mil habitantes da região. Pacajá, que fica a 355 quilômetros de Belém, tem 23 mil habitantes.
A cidade de onde a médica cubana Ramona Matos Rodríguez, de 51 anos, desistiu do programa e saiu no último sábado já aguarda uma substituta, que deve chegar ainda nesta sexta-feira, segundo a previsão feita pela prefeitura do município.
De acordo com o secretário de Saúde da cidade, Ronaldo Santos Jr., uma substituição foi logo solicitada assim que souberam da desistência. “A outra médica já está no município de Marabá e deve chegar logo aqui. Também vai atender a atenção básica, como Ramona fazia”, afirmou Santos Jr.
“Além dela, temos mais cinco médicos do programa, o que melhorou o atendimento desde outubro. Antes, não tínhamos médicos nas unidades de saúde, só dois que atendiam no hospital e iam para as unidades de vez em quando.” Ramona saiu de Pacajá dizendo que iria visitar uma paciente. Segundo o secretário, nos quatro meses em que ela esteve na cidade, atendeu muitos cidadãos paraenses.
“Eu passei duas vezes por ela. A segunda foi para levar os exames que ela me pediu. Ela foi especial. Desde que esses médicos chegaram aqui na cidade, incluindo a médica cubana, melhorou muito o atendimento”, afirmou João da Silva, de 64 anos, paciente da médica.
A cidade de onde a médica cubana Ramona Matos Rodríguez, de 51 anos, desistiu do programa e saiu no último sábado já aguarda uma substituta, que deve chegar ainda nesta sexta-feira, segundo a previsão feita pela prefeitura do município.
De acordo com o secretário de Saúde da cidade, Ronaldo Santos Jr., uma substituição foi logo solicitada assim que souberam da desistência. “A outra médica já está no município de Marabá e deve chegar logo aqui. Também vai atender a atenção básica, como Ramona fazia”, afirmou Santos Jr.
“Além dela, temos mais cinco médicos do programa, o que melhorou o atendimento desde outubro. Antes, não tínhamos médicos nas unidades de saúde, só dois que atendiam no hospital e iam para as unidades de vez em quando.” Ramona saiu de Pacajá dizendo que iria visitar uma paciente. Segundo o secretário, nos quatro meses em que ela esteve na cidade, atendeu muitos cidadãos paraenses.
“Eu passei duas vezes por ela. A segunda foi para levar os exames que ela me pediu. Ela foi especial. Desde que esses médicos chegaram aqui na cidade, incluindo a médica cubana, melhorou muito o atendimento”, afirmou João da Silva, de 64 anos, paciente da médica.