O nome de Freixo aparece em documento assinado pelo estagiário do advogado que defende Fábio Raposo, tatuador investigado por participação no evento que feriu o cinegrafista. Raposo se apresentou à polícia no sábado, 08, e confessou ter repassado ao atirador o rojão que causou o ferimento.
O advogado de Raposo, Jonas Tadeu Nunes, disse ter recebido um telefonema, primeiramente atendido por seu estagiário, da ativista Elisa Sanzi, conhecida como Sininho, que oferecia apoio jurídico para pessoas ligadas a Freixo. O advogado informou que o termo foi registrado com o nome do estagiário por um erro técnico e disse acreditar que o nome de Freixo foi usado indevidamente. Em entrevista ao canal GloboNews, a ativista também negou ter dado a informação.
Em nota, o deputado negou qualquer relação com o investigado. "Além de a fonte da informação ser de uma fragilidade absurda e de a própria ativista negar ter me associado ao ocorrido, nenhuma prova concreta foi apresentada. Aqueles que afirmarem que o responsável pela explosão é ligado a mim terão que provar. Sempre repudiei a violência nos protestos.