Ramona trabalhava na cidade de Pacajá (PA) e deixou o programa na semana passada, quando pediu abrigo na liderança do DEM na Câmara dos Deputados. Ela alega que desistiu do projeto depois de tomar conhecimento de que o Ministério da Saúde repassa mensalmente aos médicos que atuam no programa o equivalente a R$ 10 mil. Recrutada por meio de um convênio firmado entre Organização Pan-Americana (Opas) e Cuba, Ramona disse receber apenas o equivalente a US$ 400.
Com o cancelamento do registro, a médica cubana não pode mais exercer a medicina no Brasil. Isso só poderá ocorrer novamente se Ramona fizer o processo de revalidação do diploma exigido no País..