A uma semana da viagem a Roma para sua nomeação como cardeal pelo papa Francisco, o arcebispo do Rio disse estar vivendo "um momento único" e que desacelerou o ritmo de compromissos nos últimos dias para poder vivê-lo "com intensidade". "Peço ao povo e a Deus que reze para que eu tenha capacidade de exercer essa missão, que é universal. Você tem que olhar não só para o seu país, mas para o mundo inteiro."
Ele também comentou as dívidas deixadas pela Jornada Mundial da Juventude, realizada em julho de 2013, que estariam em torno de R$ 30 milhões (não confirmou o valor) ainda que o papa tenha doado R$ 11,7 milhões em janeiro para ajudar a Arquidiocese.
Os problemas financeiros foram criados pelas transferências de eventos e pelo déficit de arrecadação com as inscrições: a Igreja esperava 500 mil (número próximo ao registrado na JMJ anterior, em Madri) e foram cerca de 300 mil inscritos. Dom Orani disse que "faria de novo": "Para fazer o bem, nunca é mau negócio.