A investigação, segundo a polícia, mostrou que o grupo criminoso fazia movimentação financeira com dinheiro de pessoas não envolvidas e empréstimos, com atuação igual à de uma instituição financeira autorizada. Nos últimos seis anos, as contas dos investigados movimentaram mais de R$ 500 milhões em empresas fantasma e de fomento mercantil.
A Operação Ararath teve início em 2011. A segunda fase ocorreu em novembro do ano passado com o cumprimento de 11 mandatos de busca e apreensão em Mato Grosso, nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande e Nova Mutum. A terceira fase foi deflagrada em dezembro, com sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande e Tangará da Serra, também no estado..