No Rio de Janeiro, onde a Marinha fez simulação de procedimentos para a abordagem, o comandante Cláudio Pereira da Costa explicou, nesta quinta-feira (20), que um dos focos de atuação é a Baía de Guanabara. “O objetivo principal é salvaguarda da vida humana, ver se a embarcação tem todos equipamentos de segurança a bordo, mas também verificar irregularidades, como contrabando”.
Durante a operação, os militares deixam o navio-patrulha em um bote para fazer as vistorias em barcos pesqueiros, petroleiros ou navios mercantes. Em algumas circunstâncias, pode ser necessário o uso da força, como suspeita de tráfico de drogas.
Cerca de 30 mil militares e 60 navios participam da operação nacional, que começou segunda-feira e se estenderá até sábado (22). No Rio, 300 embarcações foram fiscalizadas e, em 11, foram constadas irregularidades que podem gerar multas e até a retenção dos barcos. No estado, participam a operação as polícias Civil e Militar..