A decisão também converteu a prisão temporária dos acusados em prisão preventiva. Agora, eles deverão continuar detidos até o julgamento, caso não seja concedido habeas-corpus. Barbosa e Souza vão responder por crimes de explosão e homicídio doloso triplamente qualificado.
O advogado dos acusados, Jonas Tadeu Nunes, disse que só vai se pronunciar depois que tiver acesso à decisão. Na quarta-feira, 19, o criminalista Wallace Martins, auxiliar de Nunes, disse que pretendia ingressar com pedido de habeas-corpus, caso a Justiça decretasse a prisão preventiva de seus clientes. Ele vai defender a tese de que os dois foram negligentes ao acender o rojão - mas que não tinham a intenção de matar..