O Ministério Público ofereceu denúncia contra eles por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, sem dar chance de defesa à vítima e com emprego de explosivo. Santiago Andrade, que trabalhava na Band, registrava imagens de um protesto contra o aumento das passagens de ônibus, no centro do Rio, quando foi atingido por um rojão na cabeça.
"É um direito constitucional deles (responder em liberdade). O enquadramento legal dado a eles é de exceção, foi pelo clamor da sociedade. Isso não existe no ordenamento jurídico", sustenta o advogado. "O que aconteceu está longe de ser um homicídio qualificado. Foi em decorrência de uma irresponsabilidade e negligência. Eles querem pagar, mas que não haja exceção.