O Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo remarcou para o dia 31 de março o julgamento de 15 policiais militares que participaram do massacre do Carandiru, ocorrido em 1992. Os PMs são acusados de executar oito das 111 pessoas mortas durante a invasão na Casa de Detenção.
Na sentença, o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo estabeleceu multa de R$ 50 mil para o advogado dos réus, Celso Machado Vendramini, que abandonou o julgamento do último dia 18, paralisando a sessão. O defensor não foi localizado nesta segunda-feira, 24.