As duas categorias têm até as 15h de amanhã (1º) para votar a proposta em assembleia e dar uma resposta ao tribunal. Caso uma das partes não aceite o acordo do TRT ou não responda até o prazo, o julgamento do dissídio será encaminhado para o colegiado de desembargadores.
Na audiência de ontem (27), havia sido marcado um novo encontro entre as partes no dia 6 de março. Houve, porém, um pedido de antecipação da audiência feito pela Urbanização de Curitiba (Urbs), órgão que gerencia o transporte público na capital, e pelo Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Setransp).
Segundo a assessoria do TRT, as entidades alegaram que a determinação de circulação de frota mínima – 50% da frota rodando em horários de pico e 30% nos demais horários – não foi cumprida e que houve casos de “ações ostensivas para impedir o funcionamento do serviço essencial”. Essas questões, no entanto, não foram abordadas na reunião desta sexta-feira, onde foram apenas retomadas as negociações de reajuste. A desembargadora do TRT também não determinou a volta imediata dos rodoviários ao trabalho, preferindo aguardar as respostas das categorias amanhã..