O prédio foi ocupado no dia 3 de março por um grupo vindo em sua maioria da zona leste da cidade. "Saí de uma área de risco em Guaianases. Agora vou acabar na rua com meu marido e meus quatro filhos", lamentou a dona de casa Ana Cristina Aparecida da Silva, de 32 anos. O proprietário do imóvel, João Piza da Silva, prometeu passar a noite na frente do imóvel para garantir a desocupação. "O prédio estava sendo reformado. Gastei R$ 400 mil para deixá-lo em condições de alugar.".
Após confusão, reintegração é adiada no centro de SP
Uma ação de reintegração de posse nesta quarta-feira, 19, no centro de São Paulo teve um princípio de confusão entre os sem-teto e policiais militares.
O prédio foi ocupado no dia 3 de março por um grupo vindo em sua maioria da zona leste da cidade. "Saí de uma área de risco em Guaianases. Agora vou acabar na rua com meu marido e meus quatro filhos", lamentou a dona de casa Ana Cristina Aparecida da Silva, de 32 anos. O proprietário do imóvel, João Piza da Silva, prometeu passar a noite na frente do imóvel para garantir a desocupação. "O prédio estava sendo reformado. Gastei R$ 400 mil para deixá-lo em condições de alugar.".
O prédio foi ocupado no dia 3 de março por um grupo vindo em sua maioria da zona leste da cidade. "Saí de uma área de risco em Guaianases. Agora vou acabar na rua com meu marido e meus quatro filhos", lamentou a dona de casa Ana Cristina Aparecida da Silva, de 32 anos. O proprietário do imóvel, João Piza da Silva, prometeu passar a noite na frente do imóvel para garantir a desocupação. "O prédio estava sendo reformado. Gastei R$ 400 mil para deixá-lo em condições de alugar.".