Na sua avaliação, um dos pontos fundamentais para o sucesso do programa é a adesão dos médicos cubanos. "Destaco a importância dos médicos cubanos para o êxito técnico neste processo", frisou. E disse que esses médicos, ao contrário dos profissionais brasileiros e de outras nacionalidades, optaram por atuar nos rincões do País. "Os médicos brasileiros, em sua maioria, optaram por trabalhar nas capitais e cidades litorâneas, o que é natural", lembrou.
O ministro rebateu também as informações sobre a desistência de sete médicos cubanos do programa. "Dos 9.501 profissionais em atividade no Mais Médicos, 91 foram desligados por várias razões, deste total, 79 são brasileiros, cinco intercambistas internacionais e sete cubanos", disse. "Temos também outros 51 em fase de desligamento, sendo 48 brasileiros, três intercambistas internacionais e nenhum cubano.".