Luiz disse que não acreditou no que leu. De acordo com o estudante, o veículo, um carro popular prateado, teria alguns arranhões, indicando um batida leve.
O bilhete teria sido escrito por uma pessoa que se identificava como João, e dizia: "Olá. O meu nome é João. Bati acidentalmente no seu carro e alguém viu. Por isso estou a fingir que escrevo meus dados. Desculpe, João".
Acostumado com problemas no estacionamento da UnB, Luiz conta que só estaciona longe de outros veículos: "Fico longe das portas de outros carros e faço tudo para evitar qualquer dano".
Batida no Hospital Universitário
A leitora Gilcimara Alves revelou ao Correio que presenciou uma batida no Hospital Universitário de Brasília, por volta das 16h de segunda-feira (7/4). Segundo ela, um senhor tentava estacionar em uma vaga em que "não caberia o carro dele de forma alguma". Quando ele percebeu que a porta do carro não abria, ele deu ré no veículo e bateu em um carro que estava estacionado.
Gilcimara contou que o senhor percebeu que ela tentava anotar a placa dele. "Este senhor saiu do carro com um papel na mão e disse que resolveria tudo, que estava deixando o telefone dele, enfim... Eu acreditei e fui embora", conta ela.
Ainda não se sabe se os dois incidentes se tratam da mesma batida, pois o bilhete do carro foi encontrado no ICC da UnB e a batida foi constatada em outro local. "Apesar de todas as coincidências, não seria legal cometer esta injustiça" contou Gilcimara..