O pai do menino, o médico Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Boldrini, e a amiga dela a assistente social Edelvania Wirganovicz, estão presos desde o dia 14, quando o corpo da criança foi encontrado. A delegada aguarda, principalmente, o resultado da necropsia para confirmar se o menino foi mesmo vítima de injeção letal e se já estava morto ao ser enterrado..
Polícia quer prorrogar prisões de suspeitos pela morte de Bernardo
A delegada aguarda, principalmente, o resultado da necropsia para confirmar se o menino foi mesmo vítima de injeção letal e se já estava morto ao ser enterrado
A delegada Caroline Bamberg, que comanda as investigações do assassinato de Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, informou que deve pedir a prorrogação do prazo de 30 dias para concluir o inquérito policial. Com isso, ela também deve solicitar à Justiça a prorrogação da prisão temporária dos três principais suspeitos.
O pai do menino, o médico Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Boldrini, e a amiga dela a assistente social Edelvania Wirganovicz, estão presos desde o dia 14, quando o corpo da criança foi encontrado. A delegada aguarda, principalmente, o resultado da necropsia para confirmar se o menino foi mesmo vítima de injeção letal e se já estava morto ao ser enterrado..
O pai do menino, o médico Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Boldrini, e a amiga dela a assistente social Edelvania Wirganovicz, estão presos desde o dia 14, quando o corpo da criança foi encontrado. A delegada aguarda, principalmente, o resultado da necropsia para confirmar se o menino foi mesmo vítima de injeção letal e se já estava morto ao ser enterrado..