Seis policiais militares dos nove que participaram do tiroteio no Morro Pavão-Pavãozinho, que resultou na morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, 26 anos, admitiram ter atirado. Agora, a investigação tenta descobrir se partiu da arma de algum desses policiais o tiro que atingiu o rapaz.
Os armamentos já passaram por uma primeira perícia, mas ainda não foram devolvidas à UPP do Pavão-Pavãozinho. Maria de Fátima da Silva, mãe de DG, disse nesse sábado (26/4) que, na sexta-feira, esteve em São Paulo para se encontrar com um grupo de especialistas em medicina forense dos Estados Unidos. Maria de Fátima entregou aos profissionais estrangeiros o material que teria sido encontrado com o corpo do filho.