A defesa do grupo, que já soma 2,5 mil famílias desde sábado, alega que o lote, situado a 4 km do estádio de abertura da Copa, está desocupado há mais de 20 anos. Para o MTST, a remoção pela PM acarretaria drásticas e irreparáveis consequências à comunidade, tendo em consideração a iminência de conflitos violentos com as forças policiais. O movimento citou o caso Pinheirinho, ocorrido em 2011 em São José dos Campos (SP)..
Justiça fixa data para fim da ocupação Copa do Povo
São Paulo, 08 - A Justiça marcou para o dia 23 uma audiência para definir a reintegração de posse do terreno que recebe a ocupação Copa do Povo. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) havia pedido que fosse suspensa a ordem, antes de uma rodada de negociação com governo, Ministério Público e Câmara Municipal. O pedido foi negado pelo juiz Celso Maziteli Neto, que nesta quarta-feira, 7, havia dado 48 horas para os sem-teto saírem da área.
A defesa do grupo, que já soma 2,5 mil famílias desde sábado, alega que o lote, situado a 4 km do estádio de abertura da Copa, está desocupado há mais de 20 anos. Para o MTST, a remoção pela PM acarretaria drásticas e irreparáveis consequências à comunidade, tendo em consideração a iminência de conflitos violentos com as forças policiais. O movimento citou o caso Pinheirinho, ocorrido em 2011 em São José dos Campos (SP)..
A defesa do grupo, que já soma 2,5 mil famílias desde sábado, alega que o lote, situado a 4 km do estádio de abertura da Copa, está desocupado há mais de 20 anos. Para o MTST, a remoção pela PM acarretaria drásticas e irreparáveis consequências à comunidade, tendo em consideração a iminência de conflitos violentos com as forças policiais. O movimento citou o caso Pinheirinho, ocorrido em 2011 em São José dos Campos (SP)..