De acordo com o 9° Batalhão da Polícia Militar (Rocha Miranda), as vítimas foram atingidas por tiros disparados de dentro de um carro por homens que perseguiam o trio. Uma das vítimas morreu na hora e duas ao serem levadas para o Hospital Estadual Carlos Chagas, que fica no bairro.
Segundo a Polícia Militar, os homens mortos tinham ligação com o tráfico de drogas na Favela da Palmeirinha e a ordem para os moradores incendiarem os ônibus partiu de traficantes da comunidade.
O Sindicato das Empresas de Ônibus do município do Rio ( Rio Ônibus) informou que, desde o início do ano, 48 ônibus já foram incendiados, em consequência de manifestações, contabilizando os três destruídos na noite passada. Cada coletivo incendiado, dependendo do ano, custa, em média, entre R$ 200 mil e R$ 250 mil. Segundo a entidade, cada ônibus que desfalca a frota demora entre 60 e 90 dias para ser reposto. De acordo com resolução da prefeitura do Rio, um ônibus novo tem de sair de fábrica equipado com ar-condicionado e custa R$ 350 mil..